sábado, 4 de julho de 2015

Você tem um terceiro olho e nem sabia disso. Duvida?

Localizada no cérebro humano, a glândula pineal tem a estrutura similar a de um olho. As suas células funcionam como receptores oficiais de luz, funcionalidade similar a da retina presente nos olhos. A glândula também tem uma estrutura semelhante com a do vítreo, que é uma substância nos moldes de um gel localizada entre a retina e a lente ocular, tendo então uma funcionalidade muito parecida com a dessa lente em questão.
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Até mesmo os próprios cientistas ainda estão aprendendo bastante sobre a glândula pineal, ainda há muito o que se descobrir, ainda mais levando em consideração, que a glândula é conhecida como uma grande sede da consciência existencial humana tanto no espiritualismo oriental quanto na filosofia ocidental. Essas crenças orientais também reproduzem essa concepção de que  em outros planos de existência, os olhos podem ser visualizados por todo corpo, além de associar a glândula pineal ao chakra frontal diretamente ligado à visão e ao contato com planos conscienciais e existenciais diferentes. E mesmo a  ciência ocidental que é pautada no ceticismo e no tangível está gradualmente interpretando a glândula pineal como um terceiro olho de fato.
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Na história recente da medicina e das tradições esotéricas, estão havendo muitos avanços à respeito desse entendimento. Na década de 50, pesquisadores detectaram a habilidade da glândula pineal de produzir melatonina de modo diretamente proporcional a quantidade de luz detectada pela glândula, ou seja, controlando  o funcionamento de alguns ritmos importantes do nosso organismo, afetando diretamente os sistemas de reprodução e do sistema imunológico. O que fez cair por terra a teoria de que ela era um mecanismo vestigial de primórdios da nossa evolução, e construindo o conceito de que ela tem funções específicas e úteis para o nosso corpo dentro do nosso nível de evolução atual.

No ano de 2013, especificamente no mês de maio, ocorreu uma grande descoberta que começou a mudar ainda mais as diretrizes do conceito de glândula pineal.

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Foram realizados alguns testes com ratos. E foi detectada a presença de N-Dimethyltryptamine (DMT) na glândula pineal dos roedores. O DMT que ainda não é muito bem é bem compreendido, mas está diretamente associado à experiências psicodélicas, principalmente, pautadas na espiritualidade.
O médico pela Universidade do Novo México Dr. Rick Strassman elaborou uma pesquisa clínica aprovada pelo governo dos EUA na década de 90, e injetou o DMT em voluntários humanos, e o caracterizou como “molécula do espírito”.

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